sexta-feira, 27 de maio de 2011

LOBA - SENHORA DO SEU DESTINO

  

LOBA 
SENHORA DO SEU DESTINO

Um dia conheci uma Loba que amou um Elpho
Ele nada sabia da vida
E ao que me parece nunca saberá
o que fará com ela (vida)

Perdido em suas ilusões e devaneios
Talento lhe sobra, mas de forma desmedida
O Elpho nada sabe sobre as Lobas.
E finalmente jogou-se em seus braços
Toda a carga que poderia sentir em grandes quantidades

Amor e Desamor, Ironia, Ilusões, Apego e Desapego, Ódio e Revolta... e muito mais.
Em poucos minutos de sua triste vida no coração da Loba,
este pobre ser jamais saberá a marca que causou.

Mais as lobas são fortes, destemidas e senhoras do seu destino.
E os Elphos...
Ah, pobres Elphos... Jamais saberão se conduzir.
Talvez, ele durma e nunca acorde.
Talvez, durma e acorde tarde demais pra saber que poderia ter sido diferente.
Nem sempre sabemos discernir a Ilusão da Verdade
Nas oportunidades que aparecem nas nossas vidas.

E para as Lobas e as Vampiras 
A Verdade está no que podemos Tocar!

 
Este blog gótico é dono de momentos especiais.
Na minha vida, na vida dos que admiro e gosto
Nele registro minhas indignações e tento acordar os desacordados.
Acolho os  desvalidos. Exalto os vencedores.
Na vida os maiores vencedores são aqueles que sabe conviver
com as diferenças e as dificuldades da vida.
E na história entre a Loba e o Elpho 
Só conheço um perderdor...
O Elpho
Pois, a Loba em sua toca já começa a reagir
Como uma Fênix das cinzas.
Logo, logo outro ser a encantará e novamente veremos a dona do destino
reagir e amar novamente.

MALU FREITAS

UMA SINGELA HOMENAGEM A UMA AMIGA GUERREIRA E LOBA NO SEU INTERIOR.


terça-feira, 15 de junho de 2010

MINHA MORADA


E QUANDO SILENCIO!

É DIFÍCIL VOLTAR ATRÁS

A BARREIRA TOMA CONTA DE MIM

E FICA CADA VEZ MAIOR.

ENTÃO, SÓ ME RESTA SILENCIAR!

Quando a Saudade bater... Escreva!



Quando te vi de novo
Quando não pude entender
Quando te aniquilei da minha vida 
Quando procurei você do meu lado
Quando não te achei ...Meu Amigo
Só achei os restos de uma amizade que amava
Nos rastros dos teus passos
De um local ermo, claro, inóspito, frio.
E ao te encontrar solto numa noite fria
Vi que sentia a falta da tua presença
Mesmo tendo uma presença tão quente ao meu lado


E assim, o tempo passou e mesmo num perto longe
A espada que desferiu contra minha alma
Ainda fere com lembranças e indignação.
Almas que dispersas fingem não sentir nada.
E meu grito mudo de agonia
Salta a frente dos teus negros e vivos olhos.
Que parecem como os meus
Nada sentir.
Adeus


Malu Freitas

terça-feira, 18 de maio de 2010

Sua máscara...

Quem será você por trás da sua própria máscara?

A personificação do mal?
Ou a prova de que anjos não existem?
Até quando você ficará se escondendo 
Por trás de suas intenções?


Já diziam que se Deus não é ruim
O Diabo não pode ser tão mal.


E se um dia estiveres em concordância
Com seus caprichos, egocentrismo
Somente por prazer em sentir o prazer
De ser aquele que tudo vence 
A qualquer custo...
Com certeza achou a si próprio!
Mate seus demônios 
E siga enfrente
Ou abrace-os e morra sozinho.


"Evoco prodigium. Lamia attrecto. Dominatio prodigium"
Malu Freitas

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Á Minha Espera....

No escuro reflito
Penso desejo, almejo
Sempre ensejo
Encontrar a resposta
Para todas as dúvidas
Marcas no tempo e no espaço
Que o passado deixou...
Só me resta esperar
O tempo passar ou fazer algo...
O que? Para que? Para quem?
Cada vida que por mim cruza
Sofre a maldição
Da Bendita ou Maldita solidão
Que me encanta, mas que machuca
Àqueles que comigo sonham ficar.
Neste duro caminhar que é minha vida
Arrastando almas sigo enfrente
Sem maldade, sem querer...
Mais na mente a dúvida
De saber se vou te fazer eternamente feliz.
Malu Freitas
Foto: Google

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

LUCYFERA TEPES “A Vampira de Almas” INTRO

-->
O Livro na íntegra até os últimos capítulos:


Quem será a "Vampira de Almas"? 
De que forma ela se alimentaria? 
Quem seriam suas vítimas? 
Leiam e sintam o prazer de serem eternizados pelos desejos vampirescos desta vampira. 


“Morra para sua vida, renasça para minha.”
“Darei-te a eternidade na forma do Meu Amor Eterno.”
“Seremos Fortes e Eternos”


-->
“A Vampira de Almas”

Lucyfera Tepes uma descendente do Conde Vlad Tepes.
Nascida de uma boa, porém conturbada família de lordes, condes e condessas. Todos os vampiros. A pobre Lucy jamais saberia de que forma seria iniciada...
Sim, as únicas formas de ser um vampiro é nascendo vampiro ou se tornando um vampiro.
Mais ela já tinha nascido... Vampira.

Sua pele clara, olhos castanhos frios, cabelos pretos lustrosos, boca carnuda vermelha como uma amora e unhas longas sempre pintadas de preto. Uma bela altura e um corpo elegantemente proporcional a sua estrutura dona de uma voz de veludo.
Sua família já tinha perdido um pouco das suas origens vampirescas.
Até que um dia a promessa de um novo metabolismo vampiresco acha a doce inocência de Lucy.

Um amigo distante a encontrou numa festa na casa de um dos seus amigos. Como uma boa lady Lucy já escrevia e era reconhecida pelos seus contos e poemas. Isso a fez famosa em seu meio, porém, aquele lorde não a conhecia tão bem. 

“- Permita que me apresente. Sou Lorde Dio Hatsinger e espero não está importunando-te.” 

Disse soturnamente aquele que se fez amigo e logo, já se demonstrava muito pessoal ao lado dela com suas demonstrações de admiração intensa, porém, meio conturbadora. Tinha um porte comum. 
Apenas fazia a diferença o seu jeito tão imponente, inofensivamente sínico. 
Dono de uma impetulância que a fazia rir. 
Dizia não esperar saber de outro se a mesma já tinha pretendente. Ele!

E a seduziu naquele momento pelo seu jeito culto, sedutor, intenso.
Com olhos fixos nos dela não parava de mostrar suas habilidades. 
Contou-lhes como eram suas noites de terror e nostalgia.
Suas músicas e costumes.
Um pouco do seu seio familiar e até mesmo seus famosos amigos com quem ela confessou conhecer e ter amizade em comum.
Este homem a fez por alguns minutos esquecer seus sonhos e seus problemas diários. 
Ela vivia momentos difíceis com a perda de um ente querido.
Seu pai morto por um famoso doutor que acabara de sentenciá-lo a morte numa viagem de férias.

(Conde Cristhopher Rise Tepes IX - pai de Lucy)

A tragédia se abateu sobre toda família aumentando o ódio com relação ao doutor quando todos souberam da morte do seu pai Conde Cristhopher Rise Tepes IX pelas mãos do Dr. Van Helsing.

(Lord Dio Hatsinger)
Mesmo assim, aquele amigo mais se parecia um parente do que um mero desconhecido.
Sua voz, seus cabelos longos castanho-cinza, seus olhos castanhos claros e profundos atormentavam a audaciosa Lucy com suas dúvidas e incertezas. 
Falava muito sobre a sinceridade nos olhos dos homens o  que o fazia diferente dos demais. Isso significava muito para a romântica Lucy que simplesmente achava tudo que ele dizia uma enorme coincidência.
No final da festa já meio cansada dos afazeres diários e da própria festa ela quis se despedir dele.
Ele muito enfático decidiu acompanhá-la á sua casa na saída da festa.




No caminho...


Muito cortês ele dizia: “- Não entendo como uma doce e inteligente lady se encontra tão sozinha e desamparada.”

Ela insistia em dizer-lhes que não era tão desamparada assim, já que sua vida solitária e sua arte a deixava mais forte.
A pobre Lucy não sabia o que a esperava.
Já dentro da carruagem ele perguntava a ela se permitia chegar mais perto.
Completamente firme em suas afirmações Lucy não deixou que o encostasse-se a ela em toda viagem.

Até que ele começou a sua abordagem fatal.
“- Percebo minha cara que estás nervosa.
Não precisa ficar trêmula. És uma mulher tão sedutoramente inteligente que até mesmo eu um lorde cheio de experiências de vida em nosso meio fico completamente tímido diante de ti.

Gostaria “de segurar-lhes a tua mão, sentí-la em meus braços e...”
“- Calma!” disse a lady: “- Quem pensas que sou? No momento não estou em busca de cortejos meu amigo. Se me permites que ainda seja sua amiga. Respeite-me!”

Ela estava atordoada e mesmo ao balanço da carruagem como também envergonhada pelo coche que ouvia tudo o que eles diziam continuou firme resistindo à abordagem fatal.

“-Desculpe-me mais acho que não estou fazendo nada demais em cortejar uma linda mulher tão cheia de predicados apaixonantes. 


Permita-me dizer-lhes que estou tão encantando que lhes daria um longo beijo agora e dir-lhes-ia:

“Morra para sua vida, renasça para minha.”
“Dar-te-ei a eternidade na forma do Meu Amor Eterno.”
“Seremos Fortes e Eternos.”

Sei que um dia morreremos juntos ou não, mas com certeza seremos eternos... Deixe-me mostrar-lhes a maior riqueza que tenho.
Meu Metabolismo que é diferente de todos os vampiros.
Sou o que tu és na forma híbrida com relação à alimentação.
Gostaria de torná-la da minha espécie e totalmente igual a mim.
Aceite minha herança... Não preciso de sangue, posso circular na noite e no dia, cruzes, alhos, águas bentas, igrejas, não nos afastam. Podemos circular onde quisermos. E conseguimos o que queremos. 
Você saberá como controlar seu poder de acordo com suas necessidades.
Venceremos o mundo. Não precisamos nos transformar em animais, já que usamos melhor a força da mente e um dia você saberá de que nos alimentamos. ”
Um longo beijo abraçou sua alma ainda com a carruagem em curso, pelo “Lorde Devorador de Almas”.

Seu corpo agora possui um calor intenso que disfarça sua fria alma, sua pele clara ganha um tom mais rosado, seus olhos mais intensos, porém, frios nas suas pupilas dilatadas que penetraria num futuro a alma de qualquer um.

Ele tinha dado a ela o presente eterno. Sua aparente força que um dia a transformaria num belo espécime de sua raça.

Ela fora modificada em um só beijo para toda eternidade numa “Devoradora de Almas” e se alimentaria disso para todo sempre.
Mais não tinha percebido ainda embora sua entrega fora total.

Uma descendente do Conde Vlad Tepes agora pertencente a outro clã:

Os “Animas Devoratum”

Povo que vivia distante da Transilvânia e que realizou grandes buscas em terras que fabricavam vinhos e uvas.

Lá, eles tinham a forma de seduzir “doces” camponesas que mais tarde, serviriam de escravas em suas terras e que atrairiam novos habitantes vampiros ou não.
Porém, nem todos os escravos de suas terras eram transformados muitos eram hipnotizados para serví-los até a morte. Como escravas!

A doce Lucy que por longos séculos habitou um mundo inóspito dos vampiros sanguinolentos e raivosos, com suas formas animalescas nada anímicas vidas tinha se surpreendido ao sentir uma leveza no seu ser, pois, estava pela primeira vez doando sua alma á outro vampiro. Assustada mais literalmente seduzida à forte Lucy cedeu aos seus encantos dando plenos poderes ao seu amado.
Sua vida acabara de não existir mais. Seus olhos eram os dele. Assim como toda sua vida e prazer. 
Uma sedução vampiresca e demoníaca de cunho totalmente infernal. O que parecia ser saudável se tornou doentio e um dia ele mostrou-se enfadado, tristonho, inútil deixando-a muito infeliz. 

Tomou uma triste atitude: Foi-se embora...
Morrendo quase em agonia, Lucy descobre que no seu corpo bate um coração cinza, sem vida, sem motivação. 
Suas noites eram torpes, tolas e infelizes. 

Estava faltando algo...

Descobrira agora que estava mais forte para algumas atividades, mas para outras precisava se alimentar.
Então, passou a usar seu encanto, seus escritos e sua abordagem passaram a ser fatal exatamente igual ao do seu Lorde querido.

Uma doce, hipnótica, linda e audaz, porém sem coração por estar sempre procurando em outro coração para oferecer a sua metade em forma de amor eterno transformando.


Nascia naquele momento:



A Vampira de Almas...

MALU FREITAS

IMAGENS: GOOGLE
PS.: O livro não teve fim... Talvez nunca tenha... Preciso voltar para fazer ajustes... Talvez nem deseje terminá-lo.





domingo, 29 de novembro de 2009





CONCUTIO

Magicus circulus contra
Magicus circulus contra Chaos
Magicus circulus contra Malus
Magicus circulus contra Aequabilitas
Magicus circulus contra Probus
Flamma sagitta. Evoco prodigium
In Lateo sphaera
Magnus effigia
Superus veneficus telum
Lamia attrecto. Adumbro eliciolicitum
Dominatio adstringo. Adlegatio
Alucinor. Veneficium cadus
Animo cadáver. Magis Resolvo
Proprius effigia. Veneficium conversio
Magis Scrying. Mens mentis mundus
Multimodis deperdo murus.
Libertas Vinculum.
Multimodis deperdo sphaera
Dominatio prodigium
Gladius Lux lucis

TRADUÇÃO
AVISO
Inicio do Círculo Mágico
Círculo mágico contra o caos
Círculo mágico contra o mal
Círculo Mágico Contra a Lei
Círculo mágico para o bem
Flecha Flamejante. Invoco O Prodígio
Invisibilidade da Esfera
Na Maior Imagem
Maior Arma Mágica
Língua do Vampiro. Conjuro Sombras
Domino Pessoas. Comando
Alucino. Mágico sonar
Animo Cadáveres. Resolvo Magias
Imagem Permanente. Converto Palavras
Melhor Mágica. Falsos Mundos
Muros Prismáticos.
Libertos Vínculos
Acordo Esfera Prismática.
Domino O Prodígio
Pela Espada da Luz de Lúcifer.

Malu Freitas






quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Blog Pessoal




Abraços Fraternos
Malu Freitas

quarta-feira, 11 de novembro de 2009



Oculus animi index
Os olhos são as janelas da alma

Portais do pensamento, desejos, emanações da alma.
Dentro de um olhar...
Capturo almas
Por isso...
Nunca oplhe nos olhos de uma vampira
Ela pode estar capturando
Sua alma
A partir deste momento ...
Ela habitará seu anima
Lendo sua mente, passos:
Habitando seus sonhos.
Ensejando habitar ás dores da sua consciência...
Ao olhar para o lado, algo que a lembra
Estará sempre por perto.

Malu Freitas

terça-feira, 10 de novembro de 2009

LILITH

 LILITH

Quem achas que és?
Julga o próximo
Se acha superior
Acima do Bem e do Mal

Não te enxergas?
Não vês que a trave
Que pôs em teus olhos
não deixas ver
Teus próprios erros?

Honra teu nome
Muda teus hábitos
Aprenda a ver, ouvir e calar.
E mais que isso...
Que a sua consciência
Mostre o que seu inconsciente
que tenta esconder:
Seus maiores defeitos!

Malu Freitas


CRUZADAS
(Cartas de um Vampiro)
Em nome da fé sigo oprimindo o inimigo.
Bravo e combatente espero voltar vivo para casa.
Na certeza de uma razão, mas por ironia do destino,
me encontro num inferno em nome da paz.
Mato em nome de Deus e em nome Dele perco meu amor.
Tudo farei para achá-la nos Umbrais Ocultos dos meus sentimentos.
Aos braços dela voltarei seja na Vida ou na Morte  para todo sempre.
Na dor de um Vampiro a eternidade me levará a ela.
Beberei sua alma e a levarei comigo por toda eternidade.
Amén

Malu Freitas

domingo, 1 de novembro de 2009

No dia em que o homem acorrentou o Diabo




No dia em que o homem acorrentou o Diabo
No dia em que o homem acorrentou o Diabo, esqueceu de se cuidar. O Diabo criado solto, sem destino, viu aquela cara “abobada”, apaixonada com a sua beleza e sua cara de esperto, viu que o homem desejou ser mais esperto.  
Mais não ligou. Deixou!



O Homem por sua vez capturou todo orgulhoso seu Diabo de estimação, com sua linda voz ao pé do ouvido, promessas, desejos, caprichos satisfazendo todos os desejos e até os caprichos do Diabo.
Porém, esqueceu de mantê-los.
Esta figura animalesca de belos dotes quase angelicais não se torna diabo.  
Nasce DIABO! 
Com letras maiúsculas mesmo!
Então, o homem se cansou, usou, usou bastante o Diabo, riu bastante de suas ironias, gracejos e até dos seus inúmeros DEFEITOS achando-os até QUALIDADES...
Enfim, o HOMEM havia conquistado o MUNDO mais não sabia que o Diabo se cansa muito rápido.
Um dia o Diabo acordou meio de “saco – cheio” daqueles excessivos cuidados que beiravam o ciúme ou qualquer outra coisa digamos que o diabo acordou com a “cabeluda”!
Rebelou-se! Enfureceu-se!
 Começou a pensar e decidiu:



FUI!!!
E o Homem “azedou” virou no diabo!
Saiu a procura do Diabo, correu, implorou, esqueceu tudo ao seu redor: parentes, amigos, inimigos, ex-paixões, natureza, melhor  fez... Foi até o fim do mundo.

Esqueceu até de si mesmo!
E lá, no fim do Mundo, nem a luz no fim do túnel ele enxergava.
Eram os Umbrais hoje nada Ocultos... 
Chorou, chorou escondido, depois publicamente. 
Nada adiantou!

Algumas pessoas o viam chorar, lamentar, outros lamentavam junto, houve até quem lamentasse por pena do Homem e do Diabo e enquanto consolava um fazia o mesmo com o outro. 
Algo meio termo, emcima do muro. 
Na verdade estes é que não tinham mesmo nenhuma opinião formada sobre o assunto.
E teve àqueles que se calaram diante do hediondo fato.

“Que cala consente” – dizem. Será? 
O melhor mesmo fizeram àqueles que apenas tentaram mandar boas energias para aquelas duas criaturas dignas de socorro, absolvição e perdão.
Afinal, o homem era fraco e subestimou a sua própria antiga imagem

O Diabo!



O homem só esqueceu de que naquele momento o Diabo se escondia na pele de uma Mulher!
Poderia ter se escondido na pele do DINHEIRO, LÚXURIA, DROGAS, mas estava escondido na criatura mais sublime de todas as criaturas – A Mulher!

Se tivesse tratado-a como Mulher não teria visto o quanto ela seria diabólica. 
A Mulher não se acorrenta se conquista e a mantém viva ao seu lado. O mesmo é o Homem. 
Quando o achamos lindos até quando acordam nas nossas mentes femininas digamos erroneamente que precisamos acorrentá-los... 
Seres Humanos jamais são acorrentados, presos, viciados em um tipo de relacionamento dependente. 
Todos nós precisamos respirar. 
Tratar nossas dependências, pendências. 
Ele não será o primeiro, nem o último dos homens a passar por isso.  
As obsessões geram tendências absurdas.
Exorcize suas vontades!

Não existem Anjos, nem Demônios!

O que existe é um Livre-Arbítrio que dão aos seres humanos o poder de escolher ou não o que deseja fazer.

Malu Freitas

sábado, 31 de outubro de 2009

Pos Morten



Pos Morten

Aqui jaz um coração
igual as flores que me destes.
Em lápide descrevo minha dor...
Nas flores meu desamor

"Memórias do Túmulo"


Malu Freitas

sexta-feira, 30 de outubro de 2009



A Escritora
"Sou um grito nos ouvidos surdos!"
Malu Freitas

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

A Procura de Baco



A Procura de Baco

Entre esquinas, praças e bares...
A busca pelo néctar dos deuses continua...
Entre beijos e aventuras etílicas.
Ao cheiro da fumaça que exala
Na noite enluarada

Entre doces carícias
E perdições de momento...
A busca pelo incerto
A procura de semideuses...
Sigo.
Entre os contornos
Da taça vermelha vejo meu sangue
Que se mistura ao vinho derramado
Em sua boca
Quando cravara seus dentes em mim.
Mesmo assim, ainda procuro Baco
Para morrer em teus braços.

Malu Freitas