sábado, 19 de setembro de 2009

BANDIDO



 


Bandido


Invadistes minha alma
Com sua alma desgraçada
Bandida. Mundana
E toda minha alma
Fora roubada pela sua incerteza
De amar-me ou não
Todo meu amor te dei
Mais como fugitivo
Fostes embora sem deixar-me
Uma lembrança, apenas uma rosa
Sob a minha alcova
Desgraçado! Tu és!
E no ira de amor e ódio
Bato a porta do meu coração
Que só abrirá para outro amor
Que chegas sem pedir licença em minha vida
Roubando-me de ti
Agora depois caia arrependido aos meus pés
Deixarei ou não que morras seu desgraçado
Mais uma coisa saberá...
Que para ti fui inteira, fiel e perfeita
Tudo que desejou
E que jamais terá de outro alguém.

Malu Freitas

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